O SONHO DO PAI NATAL
O Pai Natal sonhou um sonho lindo,
tão lindo que não queria acordar.
E não queria acordar porque este ano
os Humanos encheram-se de boa vontade
e fizeram um acordo de Paz,
que silenciou todas as armas.
Em todos os cantos do planeta,
mesmo nos lugares mais recônditos da Terra,
as armas calaram-se para sempre
e os carros de combate e outras máquinas de guerra
foram entregues às crianças
para neles pintarem flores brancas de paz.
Retirado de "Diário de Aveiro", de 2000/12/07
Adaptado por Vaz Nunes - Ovar
O Pai Natal sonhou um sonho lindo,
tão lindo que não queria acordar.
E não queria acordar porque este ano
os Humanos encheram-se de boa vontade
e fizeram um acordo de Paz,
que silenciou todas as armas.
Em todos os cantos do planeta,
mesmo nos lugares mais recônditos da Terra,
as armas calaram-se para sempre
e os carros de combate e outras máquinas de guerra
foram entregues às crianças
para neles pintarem flores brancas de paz.
O Pai Natal sonhou um sonho lindo,
tão lindo que não queria acordar.
E não queria acordar porque nesse sonho
não havia fome:
em todas as casas havia comida,
havia até algumas guloseimas para dar aos mais pequenos.
Mesmo as crianças de países outrora pobres
tinham agora os olhos brilhantes,
brilhantes de felicidade.
Todas as crianças tinham acabado
de tomar um esplêndido pequeno-almoço
e preparavam-se para ir para a escola,
onde todos aprendiam
a difícil tarefa de crescer e ser Homem ou Mulher.
O Pai Natal sonhou um sonho lindo,
não havia fome:
em todas as casas havia comida,
havia até algumas guloseimas para dar aos mais pequenos.
Mesmo as crianças de países outrora pobres
tinham agora os olhos brilhantes,
brilhantes de felicidade.
Todas as crianças tinham acabado
de tomar um esplêndido pequeno-almoço
e preparavam-se para ir para a escola,
onde todos aprendiam
a difícil tarefa de crescer e ser Homem ou Mulher.
O Pai Natal sonhou um sonho lindo,
tão lindo que não queria acordar.
E no seu sonho não havia barracas,
com água a escorrer pelas paredes e ratos pelo chão,
nem gente sem tecto, a dormir ao relento.
No sonho do Pai Natal,
todos tinham uma casa, um aconchego,
para se protegerem do frio e da noite.
E no seu sonho não havia barracas,
com água a escorrer pelas paredes e ratos pelo chão,
nem gente sem tecto, a dormir ao relento.
No sonho do Pai Natal,
todos tinham uma casa, um aconchego,
para se protegerem do frio e da noite.
O Pai Natal sonhou um sonho lindo,
tão lindo que não queria acordar.
E no seu sonho não havia instituições
para acolher crianças maltratadas
e abandonadas pelos pais
nem pequeninos e pequeninas
à espera de um carinho, de um beijo... de AMOR.
Todas as crianças tinham uma família:
uma mãe ou um pai ou ambos os pais,
todas as crianças tinham um colo à sua espera.
E no seu sonho não havia instituições
para acolher crianças maltratadas
e abandonadas pelos pais
nem pequeninos e pequeninas
à espera de um carinho, de um beijo... de AMOR.
Todas as crianças tinham uma família:
uma mãe ou um pai ou ambos os pais,
todas as crianças tinham um colo à sua espera.
O Pai Natal sonhou um sonho lindo,
tão lindo que não queria acordar.
E no seu sonho não havia palavrões e outras palavras feias,
não havia empurrões, má educação e desentendimentos.
Toda a gente se cumprimentava com um sorriso nos lábios.
Nas estradas,
os automobilistas não circulavam com excesso de velocidade,
cumpriam as regras de trânsito
e não barafustavam uns com os outros.
E no seu sonho não havia palavrões e outras palavras feias,
não havia empurrões, má educação e desentendimentos.
Toda a gente se cumprimentava com um sorriso nos lábios.
Nas estradas,
os automobilistas não circulavam com excesso de velocidade,
cumpriam as regras de trânsito
e não barafustavam uns com os outros.
O Pai Natal sonhou um sonho lindo,
tão lindo que não queria acordar.
E no seu sonho não havia animais abandonados pelos seus donos,
deixados ao frio, à fome e à chuva,
nem animais espetados e mortos nas arenas, com pessoas a aplaudir.
Mas, afinal,
E no seu sonho não havia animais abandonados pelos seus donos,
deixados ao frio, à fome e à chuva,
nem animais espetados e mortos nas arenas, com pessoas a aplaudir.
Mas, afinal,
quando despertou verdadeiramente,
o Pai Natal viu que tudo não tinha passado de um sonho;
que pouco do que sonhara acontecia de verdade.
Ficou triste,
muito triste,
e pensou:
o Pai Natal viu que tudo não tinha passado de um sonho;
que pouco do que sonhara acontecia de verdade.
Ficou triste,
muito triste,
e pensou:
- Afinal, ainda é preciso que, pelo menos uma vez por ano,
se celebre o Natal!».
se celebre o Natal!».
E, nessa noite,
o Pai Natal começou os preparativos para dar,
mais uma vez,
um pouco de alegria a todas as crianças do Mundo.
o Pai Natal começou os preparativos para dar,
mais uma vez,
um pouco de alegria a todas as crianças do Mundo.
5 comentários:
Esse sonho do Pai Natal é , com certeza, o de todos nós. LINDO!!!Adorei! beijos,tudo de bom nesse domingo e sempre!chica
Ah minha irmigamada...que sonho lindo! Pq será que é tão difícil vê-lo concretizado nos quatro cantos desse nosso planetinha? Um tanto de boa-vontade por parte de cada um é um bom começo. Não só nesses tempos natalinos, que muitos usam sua generosidade inexistente ao longo de todo ano, para dormirem melhor com suas consciências, mas diariamente, né mesmo? Lindo esse conto!
Beijuuss,gratidão sempre, n.a.
Um Sonho que podia virar realidade.
Bjos e um bom domingo
Ah Zizi querida, como quero sonhar com o Pai Natal e ao acordar saber que o sonho se confirmou, e eu apenas revi em sonhos a realidade.
Fica combinado assim: que neste Natal todos os sonhos do Pai Natal serão realidades permanentes no mundo. Amém!
Uma linda história que espero se torne História.
Obrigada amiga,
Bjkas,
Calu
Que lindo conto Zizi, e quando todos sonharem o mesmo sonho ele se tornará realidade.
Que seu Natal e Ano Novo seja abençoado e cheinho de coisas boas.
Que a Fraternidade, a união e o amor sejam uma constante na vida de todos.
Anda estarei pela blogosfera essa semana, beijos no coração!
Postar um comentário