https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-XQuyTiwlPHn2SB7iTDKNG4NzdA9KyX8czbDsYShi5_6EKaV2wblz68K-foVDEkXnb4E2iATrlN3oBXjZ3S8qFuLLA4rqGowRBzGrorWpgyWuxvLoMCpFz9dwK_mlFpomsR_cvwbaTdE/s1600/camera-action.gif
Bloguinho da Zizi
segunda-feira, 21 de julho de 2014
terça-feira, 15 de julho de 2014
Aqueles que amamos e que partiram já não estão onde estavam, mas sim em toda a parte onde estamos.
http://photo.creativez.com/wp-content/uploads/2009/05/ccf_1.jpg
A morte
sempre me traz momentos de reflexão.
Hoje a minha família leva ao túmulo mais uma das
minhas tias.
Mesmo com tantos nascimentos acontecendo, a morte
sempre vem deixar uma lacuna e traz muitos pensamentos.
O por quê do por quê do por quê!
Eu não convivi com esta tia, mas o que sei dela
desde criança, é como se tivesse sido criada ao lado dela.
E quando leio os relatos da família aí então me
bate uma tristeza de realmente não ter vivido esse lado da história.
Mas assim é a vida!
Nasci e fui criada numa terra que meus pais
desconheciam e assim não tinham muito pra contar. Em compensação, cresci ouvindo histórias da
família, de vivências, de festas, de Natais e Anos Novos, da fome, das
dificuldades, da união e do carinho. Da caridade mesmo quando a escassez era
grande.
E tantas eram as histórias que eu me sentia nelas.
Conheci cada membro da família na mente e no
coração, mesmo sem que os olhos um dia tivessem visto cada um deles.
E hoje fico pensando em como tudo seria diferente
se eu estivesse do outro lado da história.
Mas.... não foi! E aqui estou.
Li esta frase de um membro da família que me
trouxe algum alento:
Aqueles que amamos e que partiram já
não estão onde estavam, mas sim em toda a parte onde estamos.
terça-feira, 1 de julho de 2014
Preciosidade
http://content.foto.mail.ru/mail/olegrob1/_animated/i-120.gif
Eu olho a vida
com imensa saudade
do que ela se mostrou
por inteira
um dia
aos meus olhos de criança.
Ademir Antonio Bacca
Assinar:
Postagens (Atom)